A falta de interesse pelo sexo acomete mulheres na faixa dos 30 anos com muitos afazeres e preocupações. Algumas doenças também causam o desinteresse.

Enquanto a falta de libido se caracteriza pelo desinteresse sexual por um único parceiro, a frigidez se resume em não alcançar o ápice do prazer. “Neste caso, a mulher não sente interesse por homem algum” explica a ginecologista Margarete Siqueira Silva. Fatores inerentes ao corpo como infecção, disfunção hormonal, cirrose hepática, uso de medicamentos antidepressivos, para diabetes, hipertensivos e anticoncepcionais podem causar a frigidez. Os sintomas se refletem na negação da mulher em não querer ser abraçada, beijada ou receber qualquer tipo de carinho além de não ter orgasmos.
Mulheres na faixa dos 30 anos e bem ativas são as mais afetadas pelo problema, isto por que nesta idade, além de trabalhar fora, tem que se preocuparem com casa, marido, filhos e contas. A sobrecarga do público feminino é fator que causa estresse e cansaço, e, corpo cansado não funciona direito. A rotina também é fator desencadeante. “A mulher gosta de estar com a pessoa, mas não gosta de namorar”. Fumo, álcool, endometriose, aderência de cirurgias de períneo, cesárea, parto normal, infecção pélvica causam dor e consequentemente a frigidez.
Para tratar a doença primeiramente é necessário descobrir a causa, que pode ser emocional, ou originada de doenças como diabetes e hipertensão. Segundo Margarete a mulher tem que estar consciente do problema, e querer se tratar com psicólogo, nutricionista e ginecologista.  A cura só virá através de sacrifícios. Por exemplo: Para uma mulher que fuma há mais de 20 anos, será muito difícil abandonar o vício. A medicação não é prescrita para fumantes, pois os hormônios poderão causar doenças graves. Pomadas e lubrificantes, presentes fora de hora e preliminares fazem toda diferença na hora do sexo. Mas se o casamento é infeliz e o amor acabou não existe medicamento no mundo que dê empolgação. A escolha é toda sua!
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Eles estão no topo da lista na hora da compra sem orientação médica. Se tomados em altas doses e constantemente, podem  causar doenças que levam à morte.
Mesmo sabendo que se automedicar pode trazer prejuízos à saúde muitos ainda escolhem este caminho. Sem a avaliação de um profissional a interação de remédios pode reduzir ou potencializar o efeito de medicamentos, causando reações desagradáveis. Resultado: Ineficácia do tratamento, agravamento do quadro clínico do paciente e confusão no diagnóstico. Mesmo que seu médico não pergunte é sua obrigação informar se você faz uso de algum medicamento, mesmo a do anticoncepcional. Até vitaminas em maior dosagem podem causar intoxicação e alterações digestivas.
A compra indiscriminada por analgésicos está no topo da lista. E segundo o doutor Antônio Valentin Sâncio o “Dipirona se tomado constantemente pode causar anemia aplástica, agranulocitose, alergia e distúrbios gastrointestinais. O alerta também vale para o Paracetamol que mesmo sendo mais seguro que o anterior, em doses altas pode causar hepatite medicamentosa grave”.
Medicamentos usados indiscriminadamente podem mascarar outras doenças. “A dor, febre, vômitos, tosse e diarreia são sinais importantes que o corpo dá para a existência de enfermidades”. Portanto, se estes indícios persistirem é preciso recorrer ao médico para investigação e diagnóstico. E nada de se apavorar à toa. Pois, remédios para relaxar ou fazer dormir podem levar até a morte. É o risco da apneia do sono. O paciente pode ter um infarto dormindo não tendo a chance de ser socorrido.
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